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Apartamento T2 Albufeira com varanda e garagem
275 000 €
3 274 €/m²
Apartamento para comprar
Aquecimento:
sem informação
Andar:
sem informação
Despesas adicionais:
sem informação
Fase de acabamento:
sem informação
Nova construção:
não
Forma de propriedade:
sem informação
Disponível a partir de:
sem informação
Tipo de anunciante:
profissional
Informações adicionais:
garagem
Edifício e materiais
Elevador:
não
Certificado energético:
C
Descrição
Trata-se de um apartamento T2 recuperado, no rés-do-chão com duas frentes, sendo a frente norte a entrada da casa através de um pátio interior comum e a vista sul ao nível de 1º andar. Sala ampla com acesso a varanda, com cozinha totalmente equipada. A casa dispõe de dois quartos com roupeiros embutidos e duas casas de banho, sendo um dos quartos suite. A divisão logo à entrada do apartamento é uma área de arrumação extra com armários embutidos, no qual pode abrir largas à imaginação e retirar o melhor deste espaço luminoso e ventilado. Apartamento equipado com ar condicionado.
A urbanização tem um excelente ambiente familiar, com uma garagem comum (localizado no piso -1) com lugar destinado à fracção. O prédio conta com um pátio comum, sendo o pátio ao nível de rés-do-chão.
Um dos ex-libris da região algarvia é Albufeira, um dos locais mais procurados e visitados por quem procura qualidade de vida, descontração, neste bairro residencial de Montechoro, onde se situa a nossa propriedade, é um destes centros agregadores do melhor que a região tem para oferecer.
A curta distância de carro de algumas das melhores praias do Algarve, como a Praia Maria Luísa, a Praia de Santa Eulália ou a Praia da Falésia, entre outras, é um dos factores decisivos para investir nesta localização. A proximidade de supermercados, de farmácias, de restaurantes, de transportes públicos e, sobretudo, num oásis residencial tranquilo, são os argumentos fundamentais para a escolha deste apartamento.
Valor do condomínio: 56.33€/mês.
Valor do IMI: 220.87€/ano.
Contacte para mais informações!
Nelson Piteira - 91640384sete -
Contextualização histórica e curiosidades sobre a solarenga cidade de Albufeira
O topónimo Albufeira provem da denominação árabe 'Al-buhera' que significa 'castelo do mar', razão que poderá estar ligada à proximidade do oceano e/ou da lagoa que se formava na zona baixa da localidade. Os árabes construíram sólidas fortificações defensivas, tornando-a quase inexpugnável, o que até certo ponto não era infundado, porque Albufeira foi uma das praças que os árabes conservaram por mais tempo em seu poder. O desenvolvimento da agricultura foi notável e verificou-se a introdução de novas técnicas e de novas culturas. Os Árabes usavam já a charrua e os adubos, assim como as noras para a elevação de águas nos poços. Introduziram novos sistemas de irrigação nos campos, salientando-se os açudes e levadas, transformando assim zonas incultas em hortas e pomares.
Quando D.Afonso III ocupou o trono, já parte do Algarve tinha caído em poder dos cristãos. Templários e Hospitalários, ordens militares que auxiliaram na Reconquista, salteavam frequentemente as terras que ainda estavam sob domínio Árabe, mas detinham-se sempre diante das fortes muralhas de Albufeira. Somente depois da tomada de Faro é que a situação de Albufeira se tornou insustentável.
Cercada de inimigos por todos os lados, a praça caiu em poder de D.Afonso III, que imediatamente a doou à Ordem de Aviz.
Os mouros foram perseguidos de tal forma, que só escaparam ao furor dos vencedores os que fugiram e se refugiaram numa caverna, denominada Cova do Xorino, situada por baixo das rochas delimitantes da cidade pelo lado sul.
No reinado de D. Manuel I já a vila reconquistara a sua antiga importância, pois este monarca concedeu-lhe foral em 20 de Agosto de 1504.
Albufeira foi das cidades algarvias a mais castigada por cataclismos naturais. Mas foi o terramoto e que causou os maiores estragos. O mar invadiu a vila com ondas que atingiram 10m de altura, destruindo quase todos os edifícios, tendo apenas ficado de pé 27 habitações e estas muito arruinadas.
A Igreja Matriz, antiga mesquita árabe adaptada ao culto cristão, onde a população se refugiara, pedindo misericórdia, desabou causando 227 vítimas. Depois deste terramoto continuou todo o Algarve a sofrer abalos violentos até 20 de Agosto do ano seguinte o que não impediu que se iniciassem de imediato as obras de reconstrução por ordem do Bispo D. Francisco Gomes de Avelar.
Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes.
A partir de meados do século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade piscatória.
Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores.
De 1930 a 1960 registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida a metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência.
No início da década de 60, assistiu-se ao nascimento do fenómeno turístico, Albufeira foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.
Na década de 80, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
Categoria Energética: C
It is a recovered 2 bedroom flat, on the ground floor with two fronts, the north front being the entrance to the house through a common interior courtyard and the south view at the 1st floor level. Large living room with access to a balcony, with fully equipped kitchen. The house has two bedrooms with built-in wardrobes and two bathrooms, one of which is a suite. The room right at the entrance of the flat is an extra storage area with built-in cabinets, in which you can open free rein to your imagination and get the best out of this bright and ventilated space. Apartment equipped with air conditioning.
The urbanisation has an excellent family atmosphere, with a common garage (located on the -1 floor) with space for the fraction. The building has a common patio, the patio being at ground floor level.
One of the ex-libris of the Algarve region is Albufeira, one of the most sought after and visited places by those looking for quality of life, relaxation, in this residential neighbourhood of Montechoro, where our property is located, is one of these aggregating centres of the best that the region has to offer.
The short drive to some of the best beaches in the Algarve, such as Praia Maria Luísa, Praia de Santa Eulália or Praia da Falésia, among others, is one of the decisive factors for investing in this location. The proximity to supermarkets, pharmacies, restaurants, public transport and, above all, a quiet residential oasis, are the fundamental arguments for choosing this flat.
Condominium fee: 56.33€/month.
IMI value: 220.87€/year.
Contact us for more information!
Nelson Piteira - 91640384sete -
Historical contextualisation and curiosities about the sunny city of Albufeira
The toponym Albufeira comes from the Arabic name 'Al-buhera' which means 'castle of the sea', a reason that may be linked to the proximity of the ocean and/or the lagoon that was formed in the lower part of the town. The Arabs built solid defensive fortifications, making it almost impregnable, which to a certain extent was not unfounded, because Albufeira was one of the squares that the Arabs kept in their possession for the longest time. The development of agriculture was remarkable and there was the introduction of new techniques and new crops. The Arabs already used ploughs and fertilisers, as well as water wheels to raise water in wells. They introduced new irrigation systems in the fields, especially the weirs and levadas, thus transforming uncultivated areas into vegetable gardens and orchards.
When D. Afonso III occupied the throne, part of the Algarve had already fallen into the hands of the Christians. Templars and Hospitallers, military orders that assisted in the Reconquest, often raided the lands that were still under Arab rule, but always stopped in front of the strong walls of Albufeira. It was only after the capture of Faro that the situation of Albufeira became unsustainable.
Surrounded by enemies on all sides, the square fell into the hands of King Afonso III, who immediately donated it to the Order of Aviz.
The Moors were persecuted in such a way that only those who fled and took refuge in a cave called Cova do Xorino, located under the rocks delimiting the city on the south side, escaped the fury of the victors.
In the reign of King Manuel I, the town had already regained its former importance, as this monarch granted it a charter on August 20, 1504.
Albufeira was the most punished by natural cataclysms among the Algarve's cities. But it was the earthquake that caused the greatest damage. The sea invaded the village with waves that reached 10m in height, destroying almost all the buildings, with only 27 houses left standing and these were very ruined.
The Mother Church, an old Arab mosque adapted to Christian worship, where the population had taken refuge, asking for mercy, collapsed causing 227 victims. After this earthquake, the entire Algarve continued to suffer violent shocks until August 20 of the following year, which did not prevent the reconstruction works from immediately starting by order of Bishop D. Francisco Gomes de Avelar.
In 1833, during the civil war between absolutists and liberals, Albufeira was surrounded and attacked by the soldiers of Remexido: an absolutist popular chief who deeply damaged the town and executed a large number of its inhabitants.
From the mid-nineteenth century onwards, there was a development of the economy thanks to fishing activity.
In the first decades of the twentieth century, there was a sharp increase in the export of fish and nuts. The village then had five factories that employed 700 to 800 people, mostly fishermen's wives.
From 1930 to 1960 there were times of decay, fishing traps were ruined, factories closed, boats disappeared and many houses were abandoned. The population was halved and fishing became a subsistence activity again.
In the early 60s, the tourist phenomenon was born, Albufeira was sought after by national tourists, but it was mainly with the English that it prospered.
In the 80s, there was a huge urban surge, with the city growing to the east, where most of the administrative services were transferred, including the City Hall.
Energy Rating: C
A urbanização tem um excelente ambiente familiar, com uma garagem comum (localizado no piso -1) com lugar destinado à fracção. O prédio conta com um pátio comum, sendo o pátio ao nível de rés-do-chão.
Um dos ex-libris da região algarvia é Albufeira, um dos locais mais procurados e visitados por quem procura qualidade de vida, descontração, neste bairro residencial de Montechoro, onde se situa a nossa propriedade, é um destes centros agregadores do melhor que a região tem para oferecer.
A curta distância de carro de algumas das melhores praias do Algarve, como a Praia Maria Luísa, a Praia de Santa Eulália ou a Praia da Falésia, entre outras, é um dos factores decisivos para investir nesta localização. A proximidade de supermercados, de farmácias, de restaurantes, de transportes públicos e, sobretudo, num oásis residencial tranquilo, são os argumentos fundamentais para a escolha deste apartamento.
Valor do condomínio: 56.33€/mês.
Valor do IMI: 220.87€/ano.
Contacte para mais informações!
Nelson Piteira - 91640384sete -
Contextualização histórica e curiosidades sobre a solarenga cidade de Albufeira
O topónimo Albufeira provem da denominação árabe 'Al-buhera' que significa 'castelo do mar', razão que poderá estar ligada à proximidade do oceano e/ou da lagoa que se formava na zona baixa da localidade. Os árabes construíram sólidas fortificações defensivas, tornando-a quase inexpugnável, o que até certo ponto não era infundado, porque Albufeira foi uma das praças que os árabes conservaram por mais tempo em seu poder. O desenvolvimento da agricultura foi notável e verificou-se a introdução de novas técnicas e de novas culturas. Os Árabes usavam já a charrua e os adubos, assim como as noras para a elevação de águas nos poços. Introduziram novos sistemas de irrigação nos campos, salientando-se os açudes e levadas, transformando assim zonas incultas em hortas e pomares.
Quando D.Afonso III ocupou o trono, já parte do Algarve tinha caído em poder dos cristãos. Templários e Hospitalários, ordens militares que auxiliaram na Reconquista, salteavam frequentemente as terras que ainda estavam sob domínio Árabe, mas detinham-se sempre diante das fortes muralhas de Albufeira. Somente depois da tomada de Faro é que a situação de Albufeira se tornou insustentável.
Cercada de inimigos por todos os lados, a praça caiu em poder de D.Afonso III, que imediatamente a doou à Ordem de Aviz.
Os mouros foram perseguidos de tal forma, que só escaparam ao furor dos vencedores os que fugiram e se refugiaram numa caverna, denominada Cova do Xorino, situada por baixo das rochas delimitantes da cidade pelo lado sul.
No reinado de D. Manuel I já a vila reconquistara a sua antiga importância, pois este monarca concedeu-lhe foral em 20 de Agosto de 1504.
Albufeira foi das cidades algarvias a mais castigada por cataclismos naturais. Mas foi o terramoto e que causou os maiores estragos. O mar invadiu a vila com ondas que atingiram 10m de altura, destruindo quase todos os edifícios, tendo apenas ficado de pé 27 habitações e estas muito arruinadas.
A Igreja Matriz, antiga mesquita árabe adaptada ao culto cristão, onde a população se refugiara, pedindo misericórdia, desabou causando 227 vítimas. Depois deste terramoto continuou todo o Algarve a sofrer abalos violentos até 20 de Agosto do ano seguinte o que não impediu que se iniciassem de imediato as obras de reconstrução por ordem do Bispo D. Francisco Gomes de Avelar.
Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes.
A partir de meados do século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade piscatória.
Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores.
De 1930 a 1960 registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida a metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência.
No início da década de 60, assistiu-se ao nascimento do fenómeno turístico, Albufeira foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.
Na década de 80, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
Categoria Energética: C
It is a recovered 2 bedroom flat, on the ground floor with two fronts, the north front being the entrance to the house through a common interior courtyard and the south view at the 1st floor level. Large living room with access to a balcony, with fully equipped kitchen. The house has two bedrooms with built-in wardrobes and two bathrooms, one of which is a suite. The room right at the entrance of the flat is an extra storage area with built-in cabinets, in which you can open free rein to your imagination and get the best out of this bright and ventilated space. Apartment equipped with air conditioning.
The urbanisation has an excellent family atmosphere, with a common garage (located on the -1 floor) with space for the fraction. The building has a common patio, the patio being at ground floor level.
One of the ex-libris of the Algarve region is Albufeira, one of the most sought after and visited places by those looking for quality of life, relaxation, in this residential neighbourhood of Montechoro, where our property is located, is one of these aggregating centres of the best that the region has to offer.
The short drive to some of the best beaches in the Algarve, such as Praia Maria Luísa, Praia de Santa Eulália or Praia da Falésia, among others, is one of the decisive factors for investing in this location. The proximity to supermarkets, pharmacies, restaurants, public transport and, above all, a quiet residential oasis, are the fundamental arguments for choosing this flat.
Condominium fee: 56.33€/month.
IMI value: 220.87€/year.
Contact us for more information!
Nelson Piteira - 91640384sete -
Historical contextualisation and curiosities about the sunny city of Albufeira
The toponym Albufeira comes from the Arabic name 'Al-buhera' which means 'castle of the sea', a reason that may be linked to the proximity of the ocean and/or the lagoon that was formed in the lower part of the town. The Arabs built solid defensive fortifications, making it almost impregnable, which to a certain extent was not unfounded, because Albufeira was one of the squares that the Arabs kept in their possession for the longest time. The development of agriculture was remarkable and there was the introduction of new techniques and new crops. The Arabs already used ploughs and fertilisers, as well as water wheels to raise water in wells. They introduced new irrigation systems in the fields, especially the weirs and levadas, thus transforming uncultivated areas into vegetable gardens and orchards.
When D. Afonso III occupied the throne, part of the Algarve had already fallen into the hands of the Christians. Templars and Hospitallers, military orders that assisted in the Reconquest, often raided the lands that were still under Arab rule, but always stopped in front of the strong walls of Albufeira. It was only after the capture of Faro that the situation of Albufeira became unsustainable.
Surrounded by enemies on all sides, the square fell into the hands of King Afonso III, who immediately donated it to the Order of Aviz.
The Moors were persecuted in such a way that only those who fled and took refuge in a cave called Cova do Xorino, located under the rocks delimiting the city on the south side, escaped the fury of the victors.
In the reign of King Manuel I, the town had already regained its former importance, as this monarch granted it a charter on August 20, 1504.
Albufeira was the most punished by natural cataclysms among the Algarve's cities. But it was the earthquake that caused the greatest damage. The sea invaded the village with waves that reached 10m in height, destroying almost all the buildings, with only 27 houses left standing and these were very ruined.
The Mother Church, an old Arab mosque adapted to Christian worship, where the population had taken refuge, asking for mercy, collapsed causing 227 victims. After this earthquake, the entire Algarve continued to suffer violent shocks until August 20 of the following year, which did not prevent the reconstruction works from immediately starting by order of Bishop D. Francisco Gomes de Avelar.
In 1833, during the civil war between absolutists and liberals, Albufeira was surrounded and attacked by the soldiers of Remexido: an absolutist popular chief who deeply damaged the town and executed a large number of its inhabitants.
From the mid-nineteenth century onwards, there was a development of the economy thanks to fishing activity.
In the first decades of the twentieth century, there was a sharp increase in the export of fish and nuts. The village then had five factories that employed 700 to 800 people, mostly fishermen's wives.
From 1930 to 1960 there were times of decay, fishing traps were ruined, factories closed, boats disappeared and many houses were abandoned. The population was halved and fishing became a subsistence activity again.
In the early 60s, the tourist phenomenon was born, Albufeira was sought after by national tourists, but it was mainly with the English that it prospered.
In the 80s, there was a huge urban surge, with the city growing to the east, where most of the administrative services were transferred, including the City Hall.
Energy Rating: C
Atualizado: 2.11.2024
Adicionado: 3.09.2024
ID: 18457571
Referência interna: 956 NP
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