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Apartamento T3
295 000 €
2 986 €/m²
Apartamento para comprar
Aquecimento:
sem informação
Andar:
sem informação
Despesas adicionais:
sem informação
Fase de acabamento:
sem informação
Nova construção:
não
Forma de propriedade:
sem informação
Disponível a partir de:
sem informação
Tipo de anunciante:
profissional
Informações adicionais:
sem informação
Edifício e materiais
Ano de construção:
2009
Elevador:
sim
Certificado energético:
B-
Equipamento
Equipamento:
ar condicionado
Descrição
Excelente apartamento T3, todos os quartos com roupeiro e um deles em suite.
Localização privilegiada, Rias Parque, a escassos metros de todos os serviços, comércio, marina...
Vidros duplos e térmicos, ar condicionado em todas as divisões, redes mosquiteiras.
Imóvel em excelente estado de conservação.
Cozinha totalmente equipada.
Vila Real de Santo António é uma cidade raiana portuguesa no distrito de Faro, sede de município com 61,25 km² de área, subdividido em 3 freguesias. É um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos, dividindo-se numa porção ocidental, a freguesia de Vila Nova de Cacela, e uma porção oriental, onde se situa a freguesia de Monte Gordo. A parte oriental é limitada a norte e oeste pelo município de Castro Marim, a leste pelo Rio Guadiana, que define a fronteira com Espanha, município de Ayamonte, e a sul o oceano Atlântico; a parte ocidental é limitada a norte e leste por Castro Marim, a oeste por Tavira e a sul o oceano Atlântico.
A cidade nasceria no local onde antes existia uma povoação de pescadores denominada Santo António da Arenilha.
Ao longo da sua História, o Reino de Portugal e o Reino dos Algarves tiveram sempre problemas políticos com a vizinha Espanha, e por isso sempre houve um especial cuidado com as regiões raianas. A foz do rio Guadiana divide o extremo sudeste português do extremo sudoeste espanhol, e durante muitos anos a única cidade portuguesa que protegia o território nacional nessa zona era Castro Marim. Nessa medida, e porque esse período foi uma era de grandes mudanças no país, foi assinada a 30 de Dezembro de 1773 uma Carta Régia que dava conta da criação de uma cidade no extremo algarvio – nascia assim Vila Real de Santo António.
Sebastião José de Carvalho e Melo, ( Marquês de Pombal ), ministro do rei D. José I, foi o homem responsável pela criação da cidade. A edificação da cidade foi bastante rápida; a 17 de Março de 1774 foi lançada a primeira pedra e no dia 6 de Agosto do mesmo ano já estavam terminadas as Casas da Câmara e da Alfândega, os quartéis e começava-se a construção da igreja. Os edifícios foram construídos da mesma forma que os da Baixa lisboeta, à base de peças pré-fabricadas que depois eram aplicadas no local, tornando a construção mais uniforme e célere. As obras ficaram concluídas a 13 de maio de 1776. A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal. Uma grande marginal percorria as várias centenas de metros que separavam o aglomerado urbano do rio Guadiana.
No final do século XIX e início do século XX, a cidade viveu prosperamente. O sector das pescas (principalmente sardinha e atum) dinamizaram a cidade, transformando-a num importante centro pesqueiro e conserveiro. Era também um importante porto para os barcos que transportavam minério desde as minas de São Domingos. A importância da cidade traduziu-se também na tecnologia; foi a primeira cidade algarvia a ter iluminação a gás, em 1886.
Actualmente a cidade e o município de Vila Real de Santo António vivem do turismo, a par da maior parte das zonas do litoral algarvio. Os extensos areais dão óptimas praias que na época balnear se enchem de turistas nacionais e estrangeiros.
Localização privilegiada, Rias Parque, a escassos metros de todos os serviços, comércio, marina...
Vidros duplos e térmicos, ar condicionado em todas as divisões, redes mosquiteiras.
Imóvel em excelente estado de conservação.
Cozinha totalmente equipada.
Vila Real de Santo António é uma cidade raiana portuguesa no distrito de Faro, sede de município com 61,25 km² de área, subdividido em 3 freguesias. É um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos, dividindo-se numa porção ocidental, a freguesia de Vila Nova de Cacela, e uma porção oriental, onde se situa a freguesia de Monte Gordo. A parte oriental é limitada a norte e oeste pelo município de Castro Marim, a leste pelo Rio Guadiana, que define a fronteira com Espanha, município de Ayamonte, e a sul o oceano Atlântico; a parte ocidental é limitada a norte e leste por Castro Marim, a oeste por Tavira e a sul o oceano Atlântico.
A cidade nasceria no local onde antes existia uma povoação de pescadores denominada Santo António da Arenilha.
Ao longo da sua História, o Reino de Portugal e o Reino dos Algarves tiveram sempre problemas políticos com a vizinha Espanha, e por isso sempre houve um especial cuidado com as regiões raianas. A foz do rio Guadiana divide o extremo sudeste português do extremo sudoeste espanhol, e durante muitos anos a única cidade portuguesa que protegia o território nacional nessa zona era Castro Marim. Nessa medida, e porque esse período foi uma era de grandes mudanças no país, foi assinada a 30 de Dezembro de 1773 uma Carta Régia que dava conta da criação de uma cidade no extremo algarvio – nascia assim Vila Real de Santo António.
Sebastião José de Carvalho e Melo, ( Marquês de Pombal ), ministro do rei D. José I, foi o homem responsável pela criação da cidade. A edificação da cidade foi bastante rápida; a 17 de Março de 1774 foi lançada a primeira pedra e no dia 6 de Agosto do mesmo ano já estavam terminadas as Casas da Câmara e da Alfândega, os quartéis e começava-se a construção da igreja. Os edifícios foram construídos da mesma forma que os da Baixa lisboeta, à base de peças pré-fabricadas que depois eram aplicadas no local, tornando a construção mais uniforme e célere. As obras ficaram concluídas a 13 de maio de 1776. A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal. Uma grande marginal percorria as várias centenas de metros que separavam o aglomerado urbano do rio Guadiana.
No final do século XIX e início do século XX, a cidade viveu prosperamente. O sector das pescas (principalmente sardinha e atum) dinamizaram a cidade, transformando-a num importante centro pesqueiro e conserveiro. Era também um importante porto para os barcos que transportavam minério desde as minas de São Domingos. A importância da cidade traduziu-se também na tecnologia; foi a primeira cidade algarvia a ter iluminação a gás, em 1886.
Actualmente a cidade e o município de Vila Real de Santo António vivem do turismo, a par da maior parte das zonas do litoral algarvio. Os extensos areais dão óptimas praias que na época balnear se enchem de turistas nacionais e estrangeiros.
Atualizado: 18.11.2024
Adicionado: 9.11.2024
ID: 18534945
Referência interna: LC02
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Mapa
Avenida Doutor Álvaro Cunhal, Vila Real de Santo António, Vila Real de Santo António, Faro
Luís Costa
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