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Apartamento T3 duplex com terraço e piscina com vista rio na Junqueira
2 900 000 €
10 085 €/m²
Apartamento para comprar
Aquecimento:
sem informação
Andar:
sem informação
Despesas adicionais:
sem informação
Fase de acabamento:
sem informação
Nova construção:
não
Forma de propriedade:
sem informação
Disponível a partir de:
sem informação
Tipo de anunciante:
profissional
Informações adicionais:
sem informação
Edifício e materiais
Elevador:
sim
Certificado energético:
A
Descrição
Apartamento T3 duplex com terraço e piscina com vista rio na Junqueira.
Próximo do MAAT, do Museu Nacional de Coches, da estação ferroviária de Belém, da Avenida Brasília e de várias escolas e serviços.
Este apartamento T3 duplex, com 287,55 m2 de área bruta e 130 m2 de área exterior encontra-se no primeiro e segundo piso e é composto por sala de estar, cozinha, três suítes, closet, quatro casas de banho, pátio e terraço na cobertura com piscina e escritório.
O imóvel possui ainda dois lugares de estacionamento.
Caraterísticas:
- Terraço na cobertura
- Piscina
- Pátio
- Varanda
- Pátio
- Closet
- Estacionamento
- Piso flutuante
- Vidros duplos
- Cozinha equipada (forno, micro-ondas, máquina de lavar louça, máquina de lavar roupa, placa de indução, frigorífico)
- Bomba de calor
- Ar condicionado
- Elevador
- Piscina comum
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama. Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida. Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia. Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-027848
Próximo do MAAT, do Museu Nacional de Coches, da estação ferroviária de Belém, da Avenida Brasília e de várias escolas e serviços.
Este apartamento T3 duplex, com 287,55 m2 de área bruta e 130 m2 de área exterior encontra-se no primeiro e segundo piso e é composto por sala de estar, cozinha, três suítes, closet, quatro casas de banho, pátio e terraço na cobertura com piscina e escritório.
O imóvel possui ainda dois lugares de estacionamento.
Caraterísticas:
- Terraço na cobertura
- Piscina
- Pátio
- Varanda
- Pátio
- Closet
- Estacionamento
- Piso flutuante
- Vidros duplos
- Cozinha equipada (forno, micro-ondas, máquina de lavar louça, máquina de lavar roupa, placa de indução, frigorífico)
- Bomba de calor
- Ar condicionado
- Elevador
- Piscina comum
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama. Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida. Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia. Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-027848
Atualizado: 11.11.2024
Adicionado: 6.11.2024
ID: 18531481
Referência interna: PROP-027848
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