Aquacultura | Um ecossistema paradisíaco na Fuseta | Parque Natural da

MOINHO DOS ILHÉUS Renda escalável para um contrato mínimo de 10 anos: 1º ano 50.000,00 / mês 2º ano 70.000,00 / mês 3º ano 90.000,00 / mês 4º ano 110.000,00 / mês nos anos subsequentes, atualização de acordo com a lei A propriedade encontra-se localizada dentro do Parque Natural da Ria Formosa, a meio caminho entre as cidades de Tavira e Olhão e tem uma área total de 26 hectares. Possui condições únicas para a atividade de aquicultura, nomeadamente para produção de bivalves, algas e peixe devido à sua proximidade com o ponto de entrada das águas de maré do oceano (a menos de 400 m). A sua exploração tem sido diversificada ao longo dos anos, remontando a 1937, ano em que foi adquirida pela família dos proprietários, há três gerações, inicialmente como moinho de maré, em seguida como salinas (primeiramente como salina tradicional e em seguida como salina industrial) e, mais tarde, como piscicultura em regime intensivo de produção de espécies endémicas, nomeadamente dourada e robalo. Em 2010, foi iniciada a produção de ostras de elevada qualidade num regime ecológico e sustentável. Esta atividade é compatível, e pode ser mantida simultaneamente com a produção em larga escala de macroalgas destinadas às indústrias alimentar, cosmética e farmacêutica. Para atingir este último objetivo, será necessário investir na recuperação e reestruturação das infraestruturas existentes da piscicultura presentemente inativa. Visamos um modelo de negócio de alto valor, baseado em produtos inovadores e de elevada qualidade, sendo possível atingir-se grandes volumes de produção graças à vasta área disponível. A sustentabilidade do projeto é fundamental e plenamente controlada pelas áreas bem delimitadas da propriedade, podendo dispor-se de fácil acesso a energias alternativas, nomeadamente turbinas de maré e painéis solares, eventualmente complementados por turbinas eólicas. Prevê-se que estes projetos tenham uma pegada de CO2 neutra ou negativa, podendo enquadrar-se numa tendência para uma bolsa de CO2 num futuro próximo. As ostras atualmente produzidas () possuem um aspeto, qualidade e sabor distintivos, muito apreciados a nível internacional uma feliz combinação de textura, sabor e firmeza característicos das condições idiossincráticas presentes na propriedade, sendo reconhecidas internacionalmente por Chefs consagrados. A produção de macroalgas é diferenciada pela elevada qualidade do ecossistema (demonstrada através de uma longa história de análises qualitativas das águas, realizadas a intervalos regulares) e pode decorrer em simultâneo com a cultura de outros produtos marinhos, visto que as algas só irão contribuir para uma maior qualidade do ambiente. NOTA: Ver quadro nos folhetos. Estimativa de vendas, baseada na capacidade de produção, com a propriedade em plena produção.