Casa para comprar
Tipo de imóvel:
sem informação
Fase de acabamento:
por renovar
Nova construção:
não
Disponível a partir de:
sem informação
Tipo de anunciante:
profissional
Despesas adicionais:
sem informação
Aquecimento:
sem informação
Informações adicionais:
garagem
Informações do edifício
Ano de construção:
1937
Certificado energético:
Em curso / Isentos
Terreno e arredores
Área do terreno:
4000 m²
Descrição
Quinta da Abadia
Uma ruína que clama por reconstrução …
No centro do povo, no largo da azenha, em Folhadela, avistamos uma entrada, outrora sem dúvida, majestosa, de uma moradia com dimensões dignas de serem reconhecidas como as autênticas casas burguesas, ou talvez mesmo, senhoriais.
Em Folhadela, os nomes das ruas contam histórias e recordam memórias de outros tempos. Por entre títulos de nobreza como “Barão do Malhor”, passando pela autoridade clerical “Abadia” e a presença marcante da “Casa Senhorial” dos senhores feudais.
Na verdade, este território hoje conhecido como de perfil semiurbano, periurbano, confronta com a própria freguesia de vila Real e, como tal, sempre soube tirar partido destes atributos geográficos, históricos e económicos, como se pôde verificar nos últimos anos.
Quem vive em Folhadela, vive na cidade!
Ao seu dispor, conta com um leque de vários serviços e comércios graças à intensificação quer do campus universitário da UTAD, como do aeródromo, da zona industrial, sem esquecer o acesso das autoestradas A4 / A24.
Manter as características identitárias desta provável antiga casa senhorial é o desafio que merece ser cumprido com os materiais locais, nomeadamente, o granito, em quantidade surpreendente neste espaço conhecido como Quinta de Abadia, e faz com que uma possível obra, renascida, complemente com o lugar, coroado por paisagens de encher o olho, cuja natureza se encarregou de pintar!
A herança patrimonial a necessitar de recuperação.
Aqui a pedra aparelhada constitui o património e quem vê a concretização de um futuro projeto, sustentado por uma abordagem ambiental, por respeitar o que já estava feito, não fica indiferente ao olhar.
Na ótica do arquiteto Álvaro Siza,”(…) qualquer obra que apague o passado será condenada ao apagamento. Quebra-se uma cadeia. (…) E o que vem de fora, e deve vir, rapidamente e até à simultaneidade, vem para vivificar, não para ocupar.”
Aceite este desafio, venha conhecer este lugar com história, viajar no tempo e sonhar com o futuro!
Atualizado: 10.10.2024
Adicionado: 27.03.2024
ID: 18179992
Referência interna: 124371088-18
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