Moradia T3 para venda
Casa para comprar
Tipo de imóvel:
sem informação
Fase de acabamento:
por renovar
Nova construção:
não
Disponível a partir de:
sem informação
Tipo de anunciante:
profissional
Despesas adicionais:
sem informação
Aquecimento:
sem informação
Informações adicionais:
garagem
Informações do edifício
Ano de construção:
1980
Certificado energético:
C
Descrição
Andar de moradia T3 no centro de Agualva, a 1,1km da estação de comboios de Agualva-Cacém. Este oferece fácil acesso a todas as comodidades urbanas, a proximidade com uma variedade de comércios, serviços e escolas torna este imóvel uma excelente opção para famílias e investidores.
Situado no primeiro piso, o imóvel possui duas frentes que garantem uma excelente iluminação natural. A cozinha e as duas casas de banho foram totalmente remodeladas há pouco mais de três anos, oferecendo um ambiente moderno e funcional. Além disso, o telhado foi recentemente substituído por placas sandwich em formato de telha, que promovem excelente isolamento térmico e melhor impermeabilidade, proporcionando maior conforto e eficiência energética.
Entre os destaques do imóvel, estão duas varandas e dois terraços, perfeitos para momentos de lazer e relaxamento. A propriedade também inclui uma arrecadação, um sótão e uma garagem box com porta automática, com capacidade para dois carros, proporcionando segurança e conveniência.
Esta é uma oportunidade imperdível tanto para quem busca uma nova residência quanto para investidores em busca de um imóvel com grande potencial de valorização.
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Topónimo sem grandes dificuldades de etimologia. Deriva de Água Alva (do latim Aqua Alba). A primeira referência conhecida surge nas Inquisições Afonsinas de 1220, que anotam entre os bens do Mosteiro de S. Vicente de Fora, uma herdade em Água Alva com dois casais (in aqua albunam hereditatem cum duobus casalibus). Em 1272 aparece referida a Ribeira de Aqua Alba. Em 1286 tem já a forma portuguesa Agua Alva. Foi sofrendo diversas alterações, e hesita em fixar-se numa forma definitiva; desde 1323 até princípios do séc. XIX escrevia-se Agoalva. Agualva vai buscar as suas origens à água que ali passava com grande abundância e, ao que tudo indica era alva e pura. “O povoamento do território da freguesia remonta à conquista Cristã de Lisboa e Sintra aos Mouros, em 1147, por D. Afonso Henriques. A primeira referência conhecida surge nas inquirições Afonsinas de 1220. No século XII, “Agualva” e Cacém já eram povoadas. O curso da ribeira das Jardas ou da Água Alva demarcavam então os limites administrativos e paroquiais. Agualva e outros lugares da margem esquerda da Ribeira faziam parte da freguesia de Belas, enquanto Cacém, São Marcos e outros lugares da margem direita estavam integrados no termo de Sintra e faziam parte da freguesia de Rio de Mouro. Note-se que Agualva, enquanto lugar da freguesia de Belas era lugar conhecido por Jardo, o que levou o célebre Bispo de Lisboa, D. Domingos, por ter nascido ali a apelidar-se de Jardo. Nos séculos seguintes expandiu-se o povoamento e a ocupação do território com o aparecimento de várias quintas solarengas (Quinta da Barroca, Quinta da Fidalga, Quinta do Tojal, etc.). No final do séc. XVIII Agualva-Cacém teria cerca de 450 habitantes e em meados do séc. XIX cerca de 500. A 3 de Junho de 1709 é dado alvará à feira de Agualva, uma das mais antigas da região saloia, com o objetivo de manter a ermida de Nª. Sra da Consolação.”
Atualizado: 6.11.2024
Adicionado: 27.07.2024
ID: 18414501
Referência interna: 123441395-8
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