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Terreno Urbanizável - Bustos
75 500 €
19 €/m²
Terreno para comprar
Tipo de terreno:
sem informação
Local:
sem informação
Área:
3.970 m²
Dimensões:
sem informação
Vedação:
sem informação
Acesso:
sem informação
Arredores:
sem informação
Utilidades:
sem informação
Tipo de anunciante:
profissional
Descrição
Terreno urbanizável na Rua Padre Agostinho em Bustos - Oliveira do Bairro com as seguintes características:
• Área total: 3.970 m2
• Confrontações: a Norte e Nascente com terrenos privados, a Sul com servidão e a Poente Rua Padre Agostinho
• Localizado em área residencial de baixa densidade (moradias)
• Terreno plano com 60 metros de frente, ideal para construção de moradias isoladas ou em banda
• Confrontante com rua infra estruturada (saneamento, águas sanitárias, eletricidade)
• Capacidade para construção de habitação tipo III (moradias) segundo o Regulamento Municipal em vigor (PDM)
Ao tempo de D. João I (1357-1433) Bustos é o nome de um montado localizado no almoxarifado de Aveiro. E em volta dos sobreiros se terão juntado os primeiros habitantes.
Em 1518 o local já será habitado pois o “Foral para o concelho da mesa da comenda dansemil dado pelas Inquirições” altera o pagamento dos foros nas Mesas e em Bustos, devendo os moradores pagar “duas meas de manteiga.”
O documento mais antigo (até agora descoberto), enumerando a existência de habitantes remonta a 1527. No “Censo da População da Estremadura” refere-se que a povoação de Bustos conta seis fogos.
Em 1746, no testemunho relativo a uma visitação da Comenda de Ansemil, elaborado pelo escrivão Inácio da Silva, assinala-se a existência do couto de Bustos, com o privilégio de dispor de “juízes ordinários feitos por eleição do povo.”
A tradição popular afirma ter existido no centro da localidade um “Celeiro Municipal” que teria começado por “servir para arrecadar os foros devidos à ordem de Malta”. De facto existiu no centro de Bustos um edifício que era conhecido pelo nome de “Celeiro”, mas ainda não foi revelado qualquer documento que comprove a teoria de que o edifício cumpriu funções de “Celeiro Municipal”.
Com a reforma administrativa de 1898 (depois de ter integrado vários concelhos como os de Soza, Aveiro, Mira, ou Cantanhede) Bustos, ramo da freguesia da Mamarrosa, passa a integrar o restaurado concelho de Oliveira do Bairro.
A revolução republicana de 1910 tem um forte impacto na vida política local, criando as condições para a independência administrativa. A lei nº 942, de 18 de Fevereiro 1920, cria a freguesia de Bustos, consagrando a desanexação de dez lugares da freguesia da Mamarrosa:
Artigo 1.° É criada a freguesia de Bustos, no concelho de Oliveira da Bairro, ficando constituída e limitada pelas povoações de Bustos, Coladas, Sobreiro, Azurveira, Barreira, Picada, Quinta Nova, Póvoa, Cabeço e Porto do Vouga.
No dia 9 de maio de 1920 realizam-se as eleições para os primeiros corpos administrativos da Junta de Freguesia, sendo eleito presidente Jacinto dos Louros.
A Lei nº 80/2003, 26 de Agosto, eleva a povoação de Bustos à categoria de vila.
• Área total: 3.970 m2
• Confrontações: a Norte e Nascente com terrenos privados, a Sul com servidão e a Poente Rua Padre Agostinho
• Localizado em área residencial de baixa densidade (moradias)
• Terreno plano com 60 metros de frente, ideal para construção de moradias isoladas ou em banda
• Confrontante com rua infra estruturada (saneamento, águas sanitárias, eletricidade)
• Capacidade para construção de habitação tipo III (moradias) segundo o Regulamento Municipal em vigor (PDM)
Ao tempo de D. João I (1357-1433) Bustos é o nome de um montado localizado no almoxarifado de Aveiro. E em volta dos sobreiros se terão juntado os primeiros habitantes.
Em 1518 o local já será habitado pois o “Foral para o concelho da mesa da comenda dansemil dado pelas Inquirições” altera o pagamento dos foros nas Mesas e em Bustos, devendo os moradores pagar “duas meas de manteiga.”
O documento mais antigo (até agora descoberto), enumerando a existência de habitantes remonta a 1527. No “Censo da População da Estremadura” refere-se que a povoação de Bustos conta seis fogos.
Em 1746, no testemunho relativo a uma visitação da Comenda de Ansemil, elaborado pelo escrivão Inácio da Silva, assinala-se a existência do couto de Bustos, com o privilégio de dispor de “juízes ordinários feitos por eleição do povo.”
A tradição popular afirma ter existido no centro da localidade um “Celeiro Municipal” que teria começado por “servir para arrecadar os foros devidos à ordem de Malta”. De facto existiu no centro de Bustos um edifício que era conhecido pelo nome de “Celeiro”, mas ainda não foi revelado qualquer documento que comprove a teoria de que o edifício cumpriu funções de “Celeiro Municipal”.
Com a reforma administrativa de 1898 (depois de ter integrado vários concelhos como os de Soza, Aveiro, Mira, ou Cantanhede) Bustos, ramo da freguesia da Mamarrosa, passa a integrar o restaurado concelho de Oliveira do Bairro.
A revolução republicana de 1910 tem um forte impacto na vida política local, criando as condições para a independência administrativa. A lei nº 942, de 18 de Fevereiro 1920, cria a freguesia de Bustos, consagrando a desanexação de dez lugares da freguesia da Mamarrosa:
Artigo 1.° É criada a freguesia de Bustos, no concelho de Oliveira da Bairro, ficando constituída e limitada pelas povoações de Bustos, Coladas, Sobreiro, Azurveira, Barreira, Picada, Quinta Nova, Póvoa, Cabeço e Porto do Vouga.
No dia 9 de maio de 1920 realizam-se as eleições para os primeiros corpos administrativos da Junta de Freguesia, sendo eleito presidente Jacinto dos Louros.
A Lei nº 80/2003, 26 de Agosto, eleva a povoação de Bustos à categoria de vila.
Atualizado: 7.11.2024
Adicionado: 7.06.2023
ID: 17476092
Referência interna: C0385-00619
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3770-017, Bustos, Troviscal e Mamarrosa, Oliveira do Bairro, Aveiro
Sónia Fernandes
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